11, 12 e 13 de julho
​Memórias Fluminenses

Avenida Augusto Severo, 8, Rio de Janeiro | IHGB, 12º andar, Sala Pedro Calmon

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participação

IHGB
​Presidente Prof. Dr. Victorino Chermont de Miranda

comissão organizadora

Presidente Prof. Dra.
Neusa Fernandes
Prof. Dr.
Paulo Knauss de Mendonça
Prof. Dr.
Marcos Barcellos

colaboradores

Prof. Denise Porto
Prof. Elizabeth Soriano Pletsch
Museóloga Norma Fairbanks

PROGRAMAÇÃO

11 de julho, quinta-feira​

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9h às 10h     Cadastramento

10h     Sessão de abertura
Abertura   Dr. Victorino Coutinho Chermont de Miranda, Presidente do IHGB
Apresentação   Dra. Neusa Fernandes, Presidente do IHRJ
Presidência de honra   Dr. Arno Wehling, da Academia Brasileira de Letras
Conferência inicial  Tesouros Fluminenses, por Dr. Marcos Monteiro, Secretário de Cultura de Nova Iguaçu

​11h às 11h50     Comunicações sob coordenação de Lená Medeiros de Menezes
  Petrópolis nas comemorações do centenário de nascimento de D. Pedro II (1925), por Maria de Fátima Argon
  João Varanda e a Petrópolis Republicana (1930-1960): possibilidades para o debate historiográfico, por Alessandra Bittencourt Figueiredo Fraguas

12h às 14h     Almoço

​14h às 15h15     Comunicações sob coordenação de Alex Nicolaeff
  O Instituto Histórico e Geográfico de Vassouras: atuações e propostas, por Olinio Coelho
  A saga, a morte e o legado de Manoel Congo, por Sebastião Deister

15h15 às 15h40     Intervalo

15h45 às 17h     Comunicações sob coordenação de Nelson Senra
  Duque de Caxias, patrimônio e memória: por que preservar? O caso do Instituto Histórico, por Tânia Maria da Silva Amaro de Almeida (Diretora do IH CMDC)
  Arquivo da Cúria de Nova Iguaçu, por Antônio Lacerda de Menezes
  O desafio da preservação dos lugares de memória do Município de Magé, por Antônio Seixas (Comissão Pró-Memória da OAB-Magé)

17h    Confraternização e inauguração da exposição itinerante Inquisição

12 de julho, sexta-feira​​

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​9h15 às 10h30     Comunicações sob coordenação de João Carlos Nara Jr.
  Histórias do Caminho Novo: novas perspectivas, por Ricardo Wending (Instituto Histórico e Geográfico de Paraíba do Sul)
  A reconstrução do IHGCG: novos horizontes historiográficos, por Genilson Soares (Instituto Histórico e Geográfico de Campos dos Goytacazes)
  História e memória de Itaboraí, por Deivide Antunes da Silva Pacheco (Instituto Histórico e Geográfico Itaborahyense)

10h30 às 11h     Intervalo

11h às 11h50     Comunicações sob coordenação de Olinio Paschoal Coelho
  Patrimônio Geopaleontológico Municipal do Afloramento do Leque de Itatiaia, por Rafael J.S. Ferreira (Academia Itatiaiense de História)
  Contribuição à Historiografia de Resende: sobre o segundo vigário do Campo Alegre da Paraíba Nova, por Marcos Cotrim de Barcellos

12h às 14h     Almoço

​14h às 15h15     Comunicações sob coordenação de Paulo Knauss
  O trabalho do Instituto Histórico e Geográfico de Niterói, por Dr. Heraldo Mesquita
  A polêmica  história  e geografia da Itapuca, por Júlio Cesar Ricard
  Niterói nos relatos dos viajantes e dos primeiros moradores nos períodos Colonial e Imperial, Pedro Vasquez

15h30 às 16h30    Sessão plenária final coordenada por Dra. Neusa Fernandes e Dr. Paulo Knauss

16h30    Confraternização, lançamento do livro História do Rio de Janeiro em 45 objetos e inauguração da exposição itinerante Inquisição

13 de julho, sábado

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As visitas guiadas têm vagas limitadas, a serem garantidas até o início do Colóquio

9h     Visita guiada a pontos históricos do Rio de Janeiro
Misericórdia (Morro do Castelo), Praça Mauá, Valongo.
COORDENAÇÃO: João Carlos Nara Jr.

14h     Visita à exposição Nas Asas da Panair (Museu Histórico Nacional)
A Panair do Brasil S.A., considerada uma das pioneiras companhias de aviação do Brasil, surgiu no contexto da expansão das viagens aéreas comerciais, entre a América do Norte e a América do Sul, no período pós primeira guerra mundial. Funcionou de 1929 a 1965 quando a empresa teve o certificado de operação cassado pela ditadura militar, sob a alegação de que era devedora da União e de fornecedores. Considerado um ato arbitrário, por não haver provas para essa acusação e por ter sido indeferido o seu pedido de concordata preventiva, o fato foi considerado perseguição política. A mostra conta a história da Companhia  e expõe peças doadas pelos seus antigos funcionários.
COORDENAÇÃO: Paulo Knauss

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